Um novo dispositivo BCI
(Interface Cérebro-Computador), que permite ao usuário compor músicas usando
apenas a mente, acaba de ser desenvolvido na Inglaterra. O sistema consiste em
um capacete que lê ondas cerebrais (como em um eletroencefalograma) e uma tela
que exibe quatro botões diferentes. Cada um deles corresponde a uma série de
notas musicais...
O usuário coloca o equipamento e, em seguida, se concentra em um dos quatro botões. O capacete, por sua vez, lê a série de impulsos. Esses impulsos são diferentes para os quatro botões e varia de acordo com a intensidade do pensamento. Quando o usuário se concentra em um botão de formas diferentes, notas musicais são produzidas. O aparelho foi criado especialmente para pessoas atingidas pela paralisia e não exige qualquer movimento do usuário, a não ser o dos olhos. Em entrevista ao Nature News, Eduardo afirmou que os resultados são satisfatórios quando usados em terapia, e que o único problema é a demora para calibrar o sistema antes dos testes. A ideia do pesquisador surgiu há dez anos, quando já se especulava que, com a capacidade do cérebro humano de gerar até 10 watts de energia elétrica, seria possível acessar periféricos usando apenas o pensamento. Depois da invenção, Eduardo está planejando desenvolver um aparelho muito mais rápido, que use algoritmos para tocar músicas dessa mesma forma.
O usuário coloca o equipamento e, em seguida, se concentra em um dos quatro botões. O capacete, por sua vez, lê a série de impulsos. Esses impulsos são diferentes para os quatro botões e varia de acordo com a intensidade do pensamento. Quando o usuário se concentra em um botão de formas diferentes, notas musicais são produzidas. O aparelho foi criado especialmente para pessoas atingidas pela paralisia e não exige qualquer movimento do usuário, a não ser o dos olhos. Em entrevista ao Nature News, Eduardo afirmou que os resultados são satisfatórios quando usados em terapia, e que o único problema é a demora para calibrar o sistema antes dos testes. A ideia do pesquisador surgiu há dez anos, quando já se especulava que, com a capacidade do cérebro humano de gerar até 10 watts de energia elétrica, seria possível acessar periféricos usando apenas o pensamento. Depois da invenção, Eduardo está planejando desenvolver um aparelho muito mais rápido, que use algoritmos para tocar músicas dessa mesma forma.
Nick.com/Olhardigital.
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